Apesar de não ser apontada uma data real de quando a humanidade notará nos céus a aproximação do Astro Intruso, Ramatis mencionou por duas vezes nos textos abordados que por volta de 2.160, um pouco antes ou depois o Astro Intruso estará passando pelo planeta Terra, porém nos dias atuais já percebemos o efeito de seu magnetismo. Estes efeitos são percebidos através dos cataclismos que vivenciamos nestes tempos atuais que serão intensificados a medida que o Astro Intruso se aproxima do Planeta Terra.
Dando continuidade as perguntas e respostas de Ramatis sobre a passagem do Astro Intruso no Planeta Terra, relato mais algumas questões que são relevantes para nosso conhecimento.
Pergunta: A história atual da Terra mostra que vários homens surgiram trazendo mensagens consoladoras e de elevada moral, propondo implícita ou diretamente a edificação do espírito. Na nova comunidade, como isso acontecerá?
Ramatis: Sob a direção de Saint-Germain, a nova humanidade também receberá a visita de inúmeros espíritos de luz, que se prontificarão a encarnar para levar à Terra ensinamentos que orientam no caminho de Deus. (Pg.83)
Pergunta: Então deverá encarnar também um grande nome como Jesus?
Ramatis: Desde que o homem surgiu sobre a Terra, cada ciclo da humanidade presenciou a existência de um emissário crísitico, muitas vezes martirizado. E na nova humanidade isso não será diferente. Um nome já definido nas levadas esferas da espiritualidade se prestará a vir fazer esse trabalho, objetivando a redenção dos homens. (Pg.83)
Pergunta: Em suas previsões na década de 50, no século passado, ocorrem dois pontos que gostaria de abordar. Um deles diz respeito à sua profecia de que até o ano 2000 os pólos estariam livres pelo degelo e recebendo luz solar. E que o Signo de Peixes, portanto antes da Era de Aquário, está fadado ao tempo de 2.160 anos de tempo astrológico. Não existem contradições e profecia não concretizada?
Ramatis: Terceiro milênio não significa necessariamente a Era de Aquário para a espiritualidade, conforme já foi dito várias vezes. Os homens marcaram por conta própria o calendário de vermelho, estipulando que a Era de Aquário começou no ano 2000, confundindo-a com o Terceiro Milênio da Era Crsitã...A Era de Aquário, ou Nova Era, ainda não teve início, e é preciso que uma era termine para começar a outra...a espiritualidade não está ligada no caso à precessão de equinócios, mas à programação traçada para a evolução da Terra...Vocês estão com a mente em Aquário, porém vivendo em Peixes. E isso resulta também em cálculos imprecisos quanto à data da passagem do astro intruso...Para vocês, no calendário da terra, a Era de Peixes começou a dois mil anos, mas para a espiritualidade não, a data equivalente em relação a Terra foi outra. Além disso, o astro intruso não é uma fronteira precisa entre eras, pois ele pode passar no final de uma era 2.160 anos, pouco antes de terminar, ou no início da outra era, pouco depois dela ser estabelecida. (Pg.85)
Pergunta: É possível que mestres ascensionados incorporem em médiuns manifestando-se em tratamentos e consultas?
Ramatis: Isso é possível, mas de forma diferente daquela que você imaginam. Quanto mais elevado o espírito, maior a sua capacidade de desdobramento através de seu fluxo energético. Por exemplo, Deus é onipresente no Universo, entretanto, um espírito nunca terá essa condição, mas, à medida que evolui, sempre caminhará na direção da onipresença sem nunca alcança-la, ficando sua atuação bastante restrita à grandeza do Universo...Mas considerando seu campo de desdobramento energético, o espírito pode atuar em vários médiuns por canalização, ou através de espíritos auxiliares que se encontram em patamares inferiores aos deles, porém em planos elevados de luz. É como se esse espírito auxiliar fosse um médium que incorpora a energia do espírito mais elevado, e depois incorpora no médium encarnado na Terra. Nesse caso o espírito auxiliar trabalha como uma espécie de antena receptora e restramissora, um intermediário. (Pg.86)
Pergunta: Existe uma menção sua antiga de que a Terra deverá libertar-se, após o cataclismo, tornando-se um orbe onde o senso de responsabilidade plena será um dos principais objetivos. E acrescenta que os futuros habitantes “hão de cooperar na modificação do seu novo ambiente e solucionar todos os problemas difíceis e onerosos, que ainda pesam ou agravam a vida”. Isso não contradiz a idéia de que o planeta não é o plano ideal, e que muitas infelicidades se repetirão?
Ramatis: Se considerarmos os acontecimentos que vão do Primeiro Milênio até a vinda de Jesus no 11º Milênio, a vida na Terra era marcada por profunda ignorância e violência...O advento da Era Cristã trouxe então novo alento em todas as áreas das sociedade, que se tornou mais humana...Mas não o bastante para diferencia-la sobremaneira das civilizações antigas, visto as injustiças, bacanais, guerras e assassinatos que ainda ocorrem em larga escala.
Desta vez, após a passagem do astro intruso, o processo de higienização do planeta resultará numa população espiritual mais equilibrada, porém ainda com muitas imperfeições a vencer. Senão vejamos, existem atualmente em torno da Terra ou nela encarnados cerca de 20 bilhões de espíritos. Destes, dois terços serão arremetidos ao astro intruso, permanecendo no planeta pouco mais de seis bilhões que construirão a nova humanidade. A esse número serão somados os espíritos que desembarcam do astro intruso quando se sua passagem, bem como as levas migratórias de outras esferas que devem prosseguir a evolução na Terra, a exemplo do que já houve com os vindos de Capela e de Siryus. Será um grupo de espíritos mais seleto do que o atual, porém ainda com carmas a serem vencidos.
(Pg.87)
Pergunta: Então quais serão os grandes carmas da próxima civilização?
Ramatis: Os homens da nova civilização conseguem ter uma conduta mais evoluída em termos espirituais à medida que o planeta evolui tecnologicamente. O sofrimento se reduzirá de tal modo, que os carmas ficarão mais por conta dos desastres naturais, acidentes e doenças, com menos guerras e criminalidade no final do ciclo. A Terra não deixara de ser um planeta de provas e expiações. (Pg. 88)
A TERRA ATUAL
Pergunta: Grandes cataclismos e pequenos cataclismos. Um dos carmas da Terra é conviver com eles?
Ramatis: Os pequenos cataclismos, que se apresentam nos desmoronamentos localizados, erupções vulcânicas, enchentes regionais, incêndios florestais, entre outros, são meios da humanidade recordar de que ela está vivendo em um mundo de provas. Eles fornecem, momentaneamente, uma fotografia do que foi o passado, o último Apocalipse, assim como será o próximo. Entretanto, poucos homens sentem o que isso representa. A maioria tenta ignorar os fatos, descartando-os por não estar vivenciando-os de perto, e, quando muito sendo solidários à distância com as vítimas. Outros tentam fechar seus olhos, porque já passaram por cataclismos que estão registrados no subconsciente, situação inconveniente que os amedronta. Porém o principal não ocorre, que é a meditação sobre uma vida de provações e os significados destas. (Pg. 90)
Pergunta: O forte ciclone ocorrido em março de 2004 no sul do Brasil, o qual foi classificado por alguns de furacão tipo 1, pode ser entendido como uma prévia anunciadora dos efeitos do astro intruso?
Ramatis: À medida que o astro intruso se aproxima da órbita de um planeta, mesmo ainda que de certo modo distante, ele emana sua vibrações negativas para aquele orbe, acentuando as imperfeições dos habitantes locais e gerando acidentes climáticos como o furacão mencionado. Quanto mais ele se aproxima, mesmo ainda a duas ou três centenas de anos, começam a acontecer no planeta precipitações climáticas e geográficas inéditas, como abalos sísmicos em lugares onde não ocorriam fortes ressacas, tornados e furacões, entre outros. Tais vibrações se constituem não apenas em prévias dos processos que detonarão futuramente o cataclismo, mas também em correntes magnéticas que já começam a associar a sintonia do astro com seus potenciais ocupantes que ainda vivem na Terra. (Pg. 91)
Pergunta: E isso faz recrudescer a violência humana, gerando crimes, guerras e suicídios?
Ramatis: Os valores negativos afloram nos espíritos, de modo que aqueles que não conseguem conter suas imperfeições deixam-se fluir como um rio, que segue seu curso normal. As limitações impostas pelas relações familiares são ignoradas com enorme facilidade, como se fossem fios tênues, gerando assassinatos intrafamiliares. Pais assassinam filhos e vice-versa, homens educados, com bom nível social e de boa aparência tornam-se criminosos por causas fúteis; moças se prostituem para alimentar vícios; jovens apelam para a violência, ou deixam-se tragar pela marginalidade. Tudo parece estar errado ou confuso, como se as pessoas não se entendessem mais, e numa escala maior, surgem as guerras, o terrorismo, os escândalos financeiros nas grandes corporações, que quebram deixando milhares de operários e funcionários desempregados, sucedendo o suicídio de muitos corruptos ou desempregados em desespero.
A tudo isso se somam problemas de saúde causados pelos raios cósmicos que ingressam na atmosfera, reforçando as emanações do astro intruso, e alterando sobremaneira os genes. São provocadas mutações que trazem doenças celulares e ósseas de modo geral. Também atacando o hipotálamo e o sistema nervoso no contexto dos neurormônios, o que causa doenças como pânico e depressão, entre outras mais graves. (Pg. 91)
Na próxima postagem daremos continuidade aos comentários de Ramatis sobre a Terra Atual.
Prof. Sidney Santana
Dando continuidade as perguntas e respostas de Ramatis sobre a passagem do Astro Intruso no Planeta Terra, relato mais algumas questões que são relevantes para nosso conhecimento.
Pergunta: A história atual da Terra mostra que vários homens surgiram trazendo mensagens consoladoras e de elevada moral, propondo implícita ou diretamente a edificação do espírito. Na nova comunidade, como isso acontecerá?
Ramatis: Sob a direção de Saint-Germain, a nova humanidade também receberá a visita de inúmeros espíritos de luz, que se prontificarão a encarnar para levar à Terra ensinamentos que orientam no caminho de Deus. (Pg.83)
Pergunta: Então deverá encarnar também um grande nome como Jesus?
Ramatis: Desde que o homem surgiu sobre a Terra, cada ciclo da humanidade presenciou a existência de um emissário crísitico, muitas vezes martirizado. E na nova humanidade isso não será diferente. Um nome já definido nas levadas esferas da espiritualidade se prestará a vir fazer esse trabalho, objetivando a redenção dos homens. (Pg.83)
Pergunta: Em suas previsões na década de 50, no século passado, ocorrem dois pontos que gostaria de abordar. Um deles diz respeito à sua profecia de que até o ano 2000 os pólos estariam livres pelo degelo e recebendo luz solar. E que o Signo de Peixes, portanto antes da Era de Aquário, está fadado ao tempo de 2.160 anos de tempo astrológico. Não existem contradições e profecia não concretizada?
Ramatis: Terceiro milênio não significa necessariamente a Era de Aquário para a espiritualidade, conforme já foi dito várias vezes. Os homens marcaram por conta própria o calendário de vermelho, estipulando que a Era de Aquário começou no ano 2000, confundindo-a com o Terceiro Milênio da Era Crsitã...A Era de Aquário, ou Nova Era, ainda não teve início, e é preciso que uma era termine para começar a outra...a espiritualidade não está ligada no caso à precessão de equinócios, mas à programação traçada para a evolução da Terra...Vocês estão com a mente em Aquário, porém vivendo em Peixes. E isso resulta também em cálculos imprecisos quanto à data da passagem do astro intruso...Para vocês, no calendário da terra, a Era de Peixes começou a dois mil anos, mas para a espiritualidade não, a data equivalente em relação a Terra foi outra. Além disso, o astro intruso não é uma fronteira precisa entre eras, pois ele pode passar no final de uma era 2.160 anos, pouco antes de terminar, ou no início da outra era, pouco depois dela ser estabelecida. (Pg.85)
Pergunta: É possível que mestres ascensionados incorporem em médiuns manifestando-se em tratamentos e consultas?
Ramatis: Isso é possível, mas de forma diferente daquela que você imaginam. Quanto mais elevado o espírito, maior a sua capacidade de desdobramento através de seu fluxo energético. Por exemplo, Deus é onipresente no Universo, entretanto, um espírito nunca terá essa condição, mas, à medida que evolui, sempre caminhará na direção da onipresença sem nunca alcança-la, ficando sua atuação bastante restrita à grandeza do Universo...Mas considerando seu campo de desdobramento energético, o espírito pode atuar em vários médiuns por canalização, ou através de espíritos auxiliares que se encontram em patamares inferiores aos deles, porém em planos elevados de luz. É como se esse espírito auxiliar fosse um médium que incorpora a energia do espírito mais elevado, e depois incorpora no médium encarnado na Terra. Nesse caso o espírito auxiliar trabalha como uma espécie de antena receptora e restramissora, um intermediário. (Pg.86)
Pergunta: Existe uma menção sua antiga de que a Terra deverá libertar-se, após o cataclismo, tornando-se um orbe onde o senso de responsabilidade plena será um dos principais objetivos. E acrescenta que os futuros habitantes “hão de cooperar na modificação do seu novo ambiente e solucionar todos os problemas difíceis e onerosos, que ainda pesam ou agravam a vida”. Isso não contradiz a idéia de que o planeta não é o plano ideal, e que muitas infelicidades se repetirão?
Ramatis: Se considerarmos os acontecimentos que vão do Primeiro Milênio até a vinda de Jesus no 11º Milênio, a vida na Terra era marcada por profunda ignorância e violência...O advento da Era Cristã trouxe então novo alento em todas as áreas das sociedade, que se tornou mais humana...Mas não o bastante para diferencia-la sobremaneira das civilizações antigas, visto as injustiças, bacanais, guerras e assassinatos que ainda ocorrem em larga escala.
Desta vez, após a passagem do astro intruso, o processo de higienização do planeta resultará numa população espiritual mais equilibrada, porém ainda com muitas imperfeições a vencer. Senão vejamos, existem atualmente em torno da Terra ou nela encarnados cerca de 20 bilhões de espíritos. Destes, dois terços serão arremetidos ao astro intruso, permanecendo no planeta pouco mais de seis bilhões que construirão a nova humanidade. A esse número serão somados os espíritos que desembarcam do astro intruso quando se sua passagem, bem como as levas migratórias de outras esferas que devem prosseguir a evolução na Terra, a exemplo do que já houve com os vindos de Capela e de Siryus. Será um grupo de espíritos mais seleto do que o atual, porém ainda com carmas a serem vencidos.
(Pg.87)
Pergunta: Então quais serão os grandes carmas da próxima civilização?
Ramatis: Os homens da nova civilização conseguem ter uma conduta mais evoluída em termos espirituais à medida que o planeta evolui tecnologicamente. O sofrimento se reduzirá de tal modo, que os carmas ficarão mais por conta dos desastres naturais, acidentes e doenças, com menos guerras e criminalidade no final do ciclo. A Terra não deixara de ser um planeta de provas e expiações. (Pg. 88)
A TERRA ATUAL
Pergunta: Grandes cataclismos e pequenos cataclismos. Um dos carmas da Terra é conviver com eles?
Ramatis: Os pequenos cataclismos, que se apresentam nos desmoronamentos localizados, erupções vulcânicas, enchentes regionais, incêndios florestais, entre outros, são meios da humanidade recordar de que ela está vivendo em um mundo de provas. Eles fornecem, momentaneamente, uma fotografia do que foi o passado, o último Apocalipse, assim como será o próximo. Entretanto, poucos homens sentem o que isso representa. A maioria tenta ignorar os fatos, descartando-os por não estar vivenciando-os de perto, e, quando muito sendo solidários à distância com as vítimas. Outros tentam fechar seus olhos, porque já passaram por cataclismos que estão registrados no subconsciente, situação inconveniente que os amedronta. Porém o principal não ocorre, que é a meditação sobre uma vida de provações e os significados destas. (Pg. 90)
Pergunta: O forte ciclone ocorrido em março de 2004 no sul do Brasil, o qual foi classificado por alguns de furacão tipo 1, pode ser entendido como uma prévia anunciadora dos efeitos do astro intruso?
Ramatis: À medida que o astro intruso se aproxima da órbita de um planeta, mesmo ainda que de certo modo distante, ele emana sua vibrações negativas para aquele orbe, acentuando as imperfeições dos habitantes locais e gerando acidentes climáticos como o furacão mencionado. Quanto mais ele se aproxima, mesmo ainda a duas ou três centenas de anos, começam a acontecer no planeta precipitações climáticas e geográficas inéditas, como abalos sísmicos em lugares onde não ocorriam fortes ressacas, tornados e furacões, entre outros. Tais vibrações se constituem não apenas em prévias dos processos que detonarão futuramente o cataclismo, mas também em correntes magnéticas que já começam a associar a sintonia do astro com seus potenciais ocupantes que ainda vivem na Terra. (Pg. 91)
Pergunta: E isso faz recrudescer a violência humana, gerando crimes, guerras e suicídios?
Ramatis: Os valores negativos afloram nos espíritos, de modo que aqueles que não conseguem conter suas imperfeições deixam-se fluir como um rio, que segue seu curso normal. As limitações impostas pelas relações familiares são ignoradas com enorme facilidade, como se fossem fios tênues, gerando assassinatos intrafamiliares. Pais assassinam filhos e vice-versa, homens educados, com bom nível social e de boa aparência tornam-se criminosos por causas fúteis; moças se prostituem para alimentar vícios; jovens apelam para a violência, ou deixam-se tragar pela marginalidade. Tudo parece estar errado ou confuso, como se as pessoas não se entendessem mais, e numa escala maior, surgem as guerras, o terrorismo, os escândalos financeiros nas grandes corporações, que quebram deixando milhares de operários e funcionários desempregados, sucedendo o suicídio de muitos corruptos ou desempregados em desespero.
A tudo isso se somam problemas de saúde causados pelos raios cósmicos que ingressam na atmosfera, reforçando as emanações do astro intruso, e alterando sobremaneira os genes. São provocadas mutações que trazem doenças celulares e ósseas de modo geral. Também atacando o hipotálamo e o sistema nervoso no contexto dos neurormônios, o que causa doenças como pânico e depressão, entre outras mais graves. (Pg. 91)
Na próxima postagem daremos continuidade aos comentários de Ramatis sobre a Terra Atual.
Prof. Sidney Santana
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