Você já deve ter ouvido falar sobre o seqüestro de carbono, porém uma das formas como esse processo ocorre foi apresentado na 61° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), pelo professor do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Gylvan Meira. Segundo o professor o custo para retirar 1 tonelada de CO₂ da atmosfera com os meios já conhecidos, reflorestamento, despejo de ferro no mar, são necessários em média R$ 140, quase o dobro do valor pago no mercado de carbono, Ou seja, como o custo é maior que o lucro que pode ser obtido com a venda dos créditos de carbono, o sequestro ainda não é um negócio lucrativo do ponto de vista econômico.
Portanto me parece que há muita conversa sobre este assunto, porém quando se trata de tirar o dinheiro do caixa das empresas, fala mais alto os interesses de preservar o capital do que colocar em projetos onde ainda não estão claras as vantagens do investimento, mesmo que seja para garantir a qualidade de vida da espécie humana no futuro. Como não estamos vivendo em dois mundos diferentes, também é fato que os empresários e seus sucessores familiares estão na lista dos que serão afetados pelos efeito da crescente elevação da temperatura do planeta.
Portanto me parece que há muita conversa sobre este assunto, porém quando se trata de tirar o dinheiro do caixa das empresas, fala mais alto os interesses de preservar o capital do que colocar em projetos onde ainda não estão claras as vantagens do investimento, mesmo que seja para garantir a qualidade de vida da espécie humana no futuro. Como não estamos vivendo em dois mundos diferentes, também é fato que os empresários e seus sucessores familiares estão na lista dos que serão afetados pelos efeito da crescente elevação da temperatura do planeta.
Matéria completa http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/07/15/materia.2009-07-15.1352096784/view
Prof. Sidney Santana
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